Pesquisas relatam que cerca de 5% da população mundial sofre com incontinência urinária. Somente no Brasil são mais de 10 milhões de pessoas com o mal, que atinge, em sua maioria, mulheres idosas. Existem diversos tipos de tratamento para a doença, mas um em especial tem ganhado fama por seus benefícios. Trata-se da osteopatia. No texto de hoje falamos mais sobre o assunto e esclarecemos suas principais dúvidas. Confira.
A incontinência urinária e suas consequências
Considera-se incontinência urinária a perda involuntária de urina. O quadro, que é mais comum em mulheres, normalmente ocorre por fatores como: obesidade, comprometimento da musculatura dos esfíncteres ou do assoalho pélvico, tumor, bexiga hiperativa ou procedimentos cirúrgicos. Existem quatro tipos de incontinência urinária:De esforço
Ocorre quando a pessoa urina após algum esforço como, por exemplo, tosse, atividade física ou movimentos como risada.De urgência
Trata-se de um caso mais grave e ocorre quando a pessoa perde urina ao realizar movimentos rotineiros.Incontinência mista
Quando o indivíduo apresenta os sintomas da incontinência de esforço e de urgência.Enurese noturna
É a incontinência que ocorre durante o sono.Tratamentos para incontinência urinária
A fisioterapia já é um tratamento muito reconhecido por auxiliar as pessoas acometidas pela doença. Existem diversos tipos de tratamento que visam auxiliar o fortalecimento da região pélvica, melhorando os sintomas. Os principais são:- exercícios de Kegel;
- exercícios hipoprensivos;
- cones vaginais;
- eletroestimulação;
- biofeedback.