A microfisioterapia é uma técnica de terapia manual que surgiu na França. Nela são usados “mapas”, muito similares aos que baseiam a medicina oriental, para buscar a origem de traumas sofridos pelo nosso organismo. Esses traumas, conhecidos como “sobrecargas”, podem ser originados por condições emocionais, químicas, tóxicas, físicas, contusionais etc.
Funciona assim: a origem do problema é identificada e a terapia atua de modo a estimular os pontos corretivos no corpo do indivíduo que, por sua vez, é levado a um processo natural de autocura.
Não à toa, a microfisioterapia age no tratamento de uma série de condições adversas, assim como de problemas respiratórios. Na sequência, entenderemos melhor a relação entre os dois.
Como a microfisioterapia age?
A terapia manual atua no tratamento da causa da condição — e não apenas em um ou outro sintoma que ela provoca. Sendo assim, no caso de problemas respiratórios, não visa apenas eliminar, por exemplo, a coriza, tosse ou obstrução nasal causada pela secreção. A microfisioterapia vai além — busca a origem da doença no corpo. Como? Reencontrando e datando ocorrências que deram início ao processo que levou à doença respiratória.
Imagine um jovem com rinite alérgica, problema respiratório que causa sintomas como olhos lacrimejantes e vermelhos, coceira, irritação, espirros e coriza, e que descreve uma inflamação (aguda ou crônica) na mucosa nasal.
Depois de tentar uma série de medicamentos e técnicas com variados médicos, esse jovem ainda não conseguiu encontrar um tratamento que agisse além do alívio momentâneo dos sintomas.
Ao se dedicar às sessões de microfisioterapia, a terapia identificou que há, em seu tecido nasal, um trauma envolvendo algo que não foi sofrido por ele, mas sim, por sua mãe alguns anos antes de seu nascimento. Parece ter sido emocional, uma vez que sua mãe escapou de um afogamento e, por alguns instantes, ficou sem respirar.
Esse trauma ficou marcado em seu organismo, uma vez que todos os tecidos, desde a pele até o cérebro (tecido nervoso) são “rancorosos” e, analogias à parte, guardam para sempre a memória de traumas químicos, físicos, emocionais e/ou outros causados ao longo da vida.
Com as sessões, essa marca celular, transmitida de mãe para filho durante a gravidez, será apagada. Alguns meses após o início do tratamento, o jovem passa a respirar melhor e os sintomas já não aparecem com a frequência de antes. Passadas quatro sessões, a alergia não ocorre nem mais quando ele é exposto aos antigos fatores desencadeadores da crise. Incrível, não é mesmo?
Agora você já conhece mais a microfisioterapia e como ela age no tratamento de problemas respiratórios.
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