A síndrome do pânico é um transtorno de ansiedade que acaba gerando muitos incômodos para as pessoas que o desenvolvem, sendo um conjunto de respostas corporais que podem ser tanto físicas quanto emocionais, levando o paciente a sofrer com crises muito intensas.
Nessas crises, é comum que o paciente apresente, de forma inesperada, porém, recorrente, sinais de desespero e um medo intenso de que aconteça algo muito ruim, mesmo que a situação não apresente nenhum risco e a pessoa esteja em um ambiente completamente seguro. Ainda há uma preocupação muito grande, especialmente porque as crises são involuntárias e incontroláveis.
Desta forma, é comum dizer que as pessoas com síndrome do pânico têm medo de sentir medo, o que faz com que sua rotina seja completamente dificultada, impedindo, por exemplo, que se possa sair de casa normalmente, pois a ansiedade e o receio de novas crises fazem com que o paciente se reprima, tornando-se muito mais recluso.
Assim, é necessário que o paciente realize um tratamento para auxiliar na recuperação de sua confiança. Uma das melhores indicações é a microfisioterapia, que ajuda a identificar as causas do desenvolvimento da síndrome do pânico.
O que é a microfisioterapia?
A microfisioterapia é um método desenvolvido por dois fisioterapeutas franceses, Patrice Bénini e Daniel Grosjean, que tem como princípios básicos a filogênese e a embriologia.
Desta forma, ela atua por meio de micropalpações na pele do paciente, identificando os fatores que permitem o desenvolvimento de um problema ou doença, sejam eles de ordem física ou emocional.
Logo, com a microfisioterapia é possível iniciar um processo de autocorreção nos tecidos que sofreram trauma, possibilitando o tratamento eficiente dos problemas detectados.
Qual a atuação da microfisioterapia no controle da síndrome do pânico?
A microfisioterapia atua permitindo que sejam identificadas as causas das crises de ansiedade, de forma que possam ser, de certa maneira, apagadas e substituídas por novas informações celulares, enviadas ao corpo por meio de uma renovação celular.
Desta maneira, ela permite que sejam identificados os motivos que levaram o corpo a iniciar as crises e realizar, posteriormente, um processo de autocura, no qual as células dos tecidos comprometidos serão substituídas por novas, que enviarão mensagens ao organismo, sem as doses de ansiedade, permitindo um maior controle sobre o pânico.
Como vimos, a microfisioterapia é um dos tratamentos mais eficientes no controle da síndrome do pânico, contribuindo positivamente para que as crises de ansiedade e medo extremo sejam diminuídas, permitindo que, gradualmente, o paciente se sinta mais seguro e possa voltar a realizar suas atividades com maior segurança.
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