A osteopatia nada mais é do que um método de tratamento alternativo, que visa, entre outros pontos, a cura de traumas e dores, crônicos ou causados por fatores externos, tais como prática errônea de atividades físicas ou excesso de ansiedade e estresse.
Seu objetivo central é tratar desconfortos por meio da potencialização dos grupos corporais, eliminando dores sem que haja a submissão a procedimentos cirúrgicos ou uso de medicações.
Para tirar suas principais dúvidas sobre o método, fique atento a este artigo. Confira!
1. Em quais casos a osteopatia é recomendada?
Entre os grupos de indivíduos que se enquadram, destacamos:
- Pessoas que sentem fortes dores na coluna, cabeça e articulações;
- Atletas (sejam profissionais ou amadores) que buscam melhorar a sua performance por meio da postura e mobilidade;
- Indivíduos que buscam tratar limitações, alterações ou desgaste nas articulações;
- Crianças e jovens com problemas relacionados à respiração, concentração, má formação da estrutura física e outros.
2. Qual é a formação acadêmica do osteopata?
Em território brasileiro, a osteopatia é uma especialidade concedida a fisioterapeutas. Sendo assim, apenas formados em fisioterapia podem se tornar especialistas (pós-graduação) na área.
3. Há alguma contraindicação para a prática?
Não. Todos podem se beneficiar com a técnica.
4. Quanto tempo leva o tratamento completo?
Depende. A osteopatia é uma prática que considera as particularidades de cada indivíduo, de suas necessidades e condição a ser tratada. Sendo assim, o tempo pode variar muito.
5. Pode ser realizado por mulheres gestantes?
Não só pode, como deve. O método é extremamente recomendado para as grávidas, que passam por inúmeras alterações ao longo dos nove meses de gestação. Essas mudanças, principalmente quando vividas pelas mães de primeira viagem, podem causar incômodos e dores expressivas.
O tratamento também não inclui medicamentos e cirurgias, além de não causar quaisquer males à saúde da mamãe e bebê.
6. O tratamento é doloroso?
Na maior parte do tempo, não. Mas é possível que alguns movimentos causem dores leves e/ou desconfortos, que neste caso, serão previamente avisados para o paciente.
7. Há riscos envolvidos?
Baixíssimos. Motivo pelo qual todo paciente passa por uma avaliação antes de iniciar o tratamento, considerando tanto as recomendações como as contraindicações.
8. Os idosos também podem se tratar com o método?
Sim! Não há idade mínima ou máxima para se tratar pela osteopatia.
9. Qual é o tempo de cada sessão?
Entre 40 minutos e uma hora, a depender das necessidades e particularidades de cada caso. Elas são realizadas uma vez por semana.
Pronto! Agora você já sabe a resposta para as 9 dúvidas mais comuns sobre a prática de osteopatia.
Quer saber mais? Estou à disposição para solucionar qualquer dúvida que você possa ter, e ficarei muito feliz em responder aos seus comentários sobre este assunto. Leia outros artigos e conheça mais do meu trabalho como osteopata em São Paulo e Belo Horizonte.