A depressão é uma das doenças que mais cresce no mundo. Hoje, segundo a Organização Mundial da Saúde, cerca de 5% da população mundial apresenta algum grau de depressão. A estimativa oficial, contudo, não traduz a realidade, uma vez que muitas pessoas não buscam ajuda médica.
Existem várias maneiras de tratar a depressão, e a microfisioterapia é um dos tratamentos mais recentes, desenvolvidos por fisioterapeutas e osteopatas. Saiba mais sobre o método neste artigo.
Microfisioterapia aplicada ao tratamento da depressão
Os estudos de microfisioterapia consideram que a depressão é desencadeada pela intoxicação do organismo, associada a traumas emocionais. Esse conjunto de fatores, segundo os especialistas, altera o funcionamento o organismo, afetando a saúde física e mental. Por isso, a depressão, além dos sintomas emocionais (tristeza, vontade contínua de chorar, desânimo, desinteresse pela vida, isolamento social, entre outros), também provoca reações físicas, como a perda de apetite, alteração do sono, diminuição do desejo sexual, dores no corpo etc.
A microfisioterapia proporciona inúmeros benefícios à saúde física e mental: estimula o sistema imunológico, melhora o estado emocional, ajuda a prevenir outras doenças associadas à depressão e trata dores físicas. Por meio das técnicas aplicadas na microfisioterapia, o profissional busca compreender as causas primárias do problema de saúde e não apenas foca no alívio dos sintomas da depressão.
Ao realizar os micromovimentos no corpo do paciente, o especialista identifica as áreas onde houve perda de energia vital, devido a traumas físicos, emocionais e psicológicos, armazenados na memória das células, estimulando, dessa forma, a autocura. Os movimentos não são localizados e podem abranger o corpo todo, pois a memória traumática também irradia os sintomas para outras partes do organismo.
Tratamento da depressão: quantas sessões de microfisioterapia são necessárias?
A quantidade de sessões de microfisioterapia depende do grau da depressão e dos sintomas. Após a primeira sessão, o paciente já percebe a melhoria do estado físico e emocional. Se o profissional achar necessário, pode agendar outros atendimentos, com intervalos de 20 a 30 dias. Nos dias subsequentes à sessão de microfisioterapia, recomenda-se bastante água e descanso.
Esse período entre as sessões é de extrema importância para a microfisioterapia, porque o objetivo do tratamento é estimular a autocura, ou seja, depois do primeiro atendimento, o organismo deve reagir de forma a restabelecer o equilíbrio funcional e curar as causas do problema de saúde. Posteriormente, o paciente poderá fazer sessões de microfisioterapia, um ou duas vezes ao ano, como forma de controle e prevenção.
A microfisioterapia pode desencadear outras reações durante o processo de autocura, como diarreia, vômito, febre e mal estar emocional. São sintomas normais, resultantes da eliminação das causas da doença, isto é, dos traumas que ficaram guardados na memória celular e geram doenças como a depressão.
Além do tratamento da depressão, a microfisioterapia pode ajudar a preveni-la. É importante saber que esse tipo de atendimento só pode ser realizado por profissional comprovadamente especializado em microfisioterapia.
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