A osteopatia é uma abordagem holística que se concentra na estrutura integral do corpo e avalia como músculos, ossos e tecidos corporais trabalham juntos. Trata-se de uma prática que trabalha para corrigir as causas de problemas e restaurar o equilíbrio natural do corpo.
Neste artigo, trazemos 3 benefícios da osteopatia específicos para a saúde da mulher. Acompanhe e se surpreenda com as informações. Boa leitura!
1. Osteopatia alivia as dores na gravidez
Durante a gravidez, a osteopatia pode desempenhar um papel vital no alívio da dor e do desconforto em várias áreas do corpo. Técnicas osteopáticas também podem ajudar as mulheres grávidas a se prepararem para o parto, que tende a ser menos doloroso.
Osteopatia para mulheres é extremamente útil durante e depois da gravidez. Embora a gestação seja um evento feliz para muitas mulheres, ela também pode ser muito desafiadora do ponto de vista físico.
Alterações posturais combinadas com mudanças hormonais no corpo, além do peso extra do bebê, podem colocar muita pressão na estrutura do corpo. Tratamentos de osteopatia planejados especialmente para mulheres grávidas (ou que deram à luz recentemente) podem ser extremamente úteis quando se trata de gerenciar as mudanças físicas ocorridas nesse período.
2. Osteopatia para recuperação da mulher após o parto
A osteopatia pode ser um tratamento de suporte útil, pois o corpo precisa se ajustar às modificações anatômicas e fisiológicas que acontecem após o nascimento. Também auxilia na adaptação à forma como a mãe passa a usar seu corpo, devido à alimentação e ao transporte. Essas mudanças podem ser facilitadas se o corpo estiver funcionando de maneira ideal.
Sabe-se que, nesse momento, o cuidado é frequentemente focado no bebê e não na mãe, mas é fundamental que ambos estejam saudáveis para o bem-estar de toda a família. A osteopatia pode trazer o conforto que a mãe precisa, a fim de que ela possa suprir as necessidades do bebê.
3. Osteopatia elimina as dores crônicas na pélvis
As mulheres com dores crônicas nessa região apresentam alterações psicológicas e uma história de vida que pode incluir as seguintes opções, sozinhas ou em combinação: abuso sexual, problemas familiares, divórcio ou histórico de violência.
Embora a cronicidade da dor pélvica se torne o foco de uma consulta ginecológica, algumas mulheres manifestam outros sinais físicos de estresse. A fraqueza muscular, o espasmo e a dor decorrente da ruptura da contração e do relaxamento muscular tornam-se queixas de fadiga, dor nas costas, dor facial, bruxismo, cefaleia, fibromialgia, ou uma associação dessas queixas.
Como muitas mulheres tendem a internalizar o estresse, a alternância repetida de tensão muscular e relaxamento pode levar à retenção de nervos ou à alteração da circulação nos músculos ou em outras estruturas do corpo.
As alterações de peso também são fatores modificadores da postura, da marcha e das queixas somáticas. Carregar quilos extras piora as curvas da coluna e acentua as estruturas de sustentação da pelve, como as extremidades. Quando uma mulher perde peso como resultado do estresse, ela aumenta seu risco para o desenvolvimento de osteoporose, devido à redução da ingestão de cálcio, à produção alterada de estrogênio e à redução da massa óssea.
Todos esses fatores e outros mais podem ocasionar a dor crônica pélvica, e a boa notícia é que a osteopatia pode resolver esses problemas tão incômodos.
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